domingo, 12 de junho de 2016

Cama compartilhada. É certo ou errado? Uma das decisões que cercam de polêmica a maternidade.

Cama compartilhada



É certo ou errado? Uma das decisões que cercam de polêmica a maternidade.

Só quem tem filhos sabe o quanto é gostoso tirar uma sonequinha durante o dia, agarradinha com o bebê. É tão bom que muitas mamães adotam a prática conhecida como cama compartilhada também para o sono noturno. Cercado de polêmica, o tema está na roda de conversa, comunidades em sites de relacionamento,principalmente, na cabeça das mães. É certo ou errado?
A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês até o sexto mês de vida durmam num bercinho ou carrinho colocado ao lado da cama mãe, mas nunca na mesma cama. "Isso ajuda para que a mamãe possa, com mais facilidade, perceber se algo não anda bem com o bebê, se tem reações como soluço ou vômito, e também para facilitar a amamentação, não precisando levantar e se deslocar e podemos voltar a dormir mais rapidamente após as mamadas".
 Aqui logo que Thomas nasceu ele tinha seu próprio bercinho que ficava ao lado da nossa cama, isso facilitava muito na hora da amamentação, pois além do frio, Thomas tinha muita cólica e sempre dormiu muito pouco então decidi por ele dormir comigo. Isso foi minha escolha pois foi a única maneira de "descansar" um pouco, lógico que isso depois de uns 3 meses por sempre amamentei ele sentada (como mãe de primeira viajem ouvia tudo o que a pediatra falava) isso até eu não aguentar mais de cansaço.
Eu ficava em alerta o tempo todo. Qualquer sonzinho ou mexidinha vinda do bebê, já estava de olhos abertos. Isso pra mim sempre ajudou, e a maioria das mamães aprovam. "Nunca ouvimos dizer que alguém amassou o bebê enquanto dormia", graças a Deus.
Thomas hoje está com 2 anos e ainda dorme juntinho de nos, agora o berço do lado da cama é maior e sem grade, mesmo assim ainda ele dorme na cama ou melhor em cima de mim rsrs. Sei que logo ele crescerá e não caberá mais no meu colo e nem vai querer mais dormiu comigo,por isso eu aproveito e não me incomodo, isso é uma fase uma fase muito gostosa, e não me arrependo em momento algum ter colocado ele pra dormir com a gente.

Como fica a intimidade?

Uma questão fundamental é que a decisão da cama compartilhada seja do casal. De nada adianta ser um desejo unilateral. "Alguns casais simplesmente não conseguem entrar em consenso, o que pode trazer brigas desnecessárias. É preciso também que o casal entre em acordo quanto à relação sexual".
Muitos dizem que a intimidade do casal fica prejudicada pela presença do bebê no quarto. No entanto, minha opinião é a outra. "A casa tem outros cômodos, o dia tem 24 horas. É necessário usar a criatividade! O bebê vem para unir o casal e não para ser um motivo de afastamento".

Algumas orientações para praticar a cama compartilhada

- Certifique-se de que a cama é grande e firme (não use colchão d´água ou sofá) o bastante para acolher bebê, mamãe e papai. "Há muitas alternativas quando falamos de cama compartilhada - berço acoplado, colchão ao chão, etc.
- A ordem deve ser essa mesma: bebê, mamãe e papai. O bebê deve dormir ao lado da mãe e nunca entre os pais. 
- Tome precauções para que o bebê não caia da cama. No entanto, evite usar travesseiros fofos e almofadas, pois há risco de sufocamento.
- Se o seu cabelo for comprido, prenda-o.
- Não durma com roupas que tenham cordões e retire qualquer acessório.
- Nada melhor para o bebê que o cheiro da mãe. Por isso, não use perfumes.
- Por higiene e segurança, retire os animais de estimação do quarto.
- Nunca coloque a criança para dormir sozinha em uma cama de adulto. Sempre deverá haver supervisão
Vou deixar o link da reportagem sobre o assunto. Assistam.
.E vocês o que acham sobre Cama compartilhada? Concordam
Deixem a opinião de vocês.


Beijinhos

#Mamãe25horas
Por Stephanny Rosário mamãe do Thomas Juan

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Tá na hora! E agora? Quais os principais sinais de que o bebê vai nascer?

Tá na Hora!

Os sinais de que seu bebê vai nascer



A gravidez dura 280 dias ou 40 semanas, de acordo com os médicos, e nove meses na contagem das mães, mas na verdade todos estes cálculos são aproximados, pois ninguém sabe ao certo o dia em que o bebê vai nascer. 
A única coisa que os especialistas garantem é que a partir da 37ª semana de gravidez o bebê está pronto para vir ao mundo, mas o parto pode acontecer até a 42ª semana. Qualquer data dentro deste intervalo é considerada absolutamente normal. 

Na hora de avaliar se o seu bebê está chegando, seu obstetra não vai se prender somente a matemática – o que mais vai importar são os sinais emitidos pelo seu corpo, os quais precisam ser muito bem interpretados. 

Os principais sinais de que o seu bebê vai nascer são: 

Perda do tampão: O tampão é uma camada de muco que fecha a entrada do colo do útero, a fim de proteger o seu bebê das bactérias que habitam a vagina. O tampão pode sair de uma vez, como uma rolha durinha, ou aos poucos, causando aumento da secreção vaginal, que se torna mais viscosa e pegajosa, com linhas amareladas e às vezes com um pouco de sangue. 

Encaixe da cabeça do bebê: talvez você consiga sentir duas alterações sugestivas de que o seu bebê se encaixou na bacia. A barriga pesa mais à medida que seu centro de gravidade se desvia, o que pode fazê-la perder o equilíbrio. Além disso, fica mais fácil você respirar, porque o útero já não pressiona tanto o diafragma. Esta é a boa notícia. Por outro lado, o útero pressiona mais a bexiga, fazendo você ter que ir ao banheiro a todo instante para fazer xixi. De modo geral, o parto acontece 15 dias depois da data em que a cabeça do bebê se encaixou, mas isso geralmente vale para o primeiro filho. Do segundo em diante, o encaixe pode ocorrer até mesmo no dia do nascimento; 

Gotas de sangue: pequenas manchas na calcinha são normais. Como o colo do útero está muito inchado e sob pressão contínua da cabeça do seu bebê, esforços físicos, como tosse e relações sexuais, podem provocar o rompimento de alguns vasinhos, sem maiores consequências. Mas se houver sangramento parecido com a menstruação, você deve ir logo para a maternidade; 

Rompimento da bolsa: quando um líquido claro semelhante a água sanitária e às vezes com grânulos brancos (como água-de-coco) escorrer pelas suas pernas, significa que a bolsa de líquido amniótico se rompeu. Isso indica que o trabalho de parto está no inicio, por isso você deve ir para a maternidade. Mas não precisa se apavorar, pois dá tempo de ligar para o seu médico e tomar um banho. Apenas se apresse se o líquido tiver cor amarelada ou esverdeada, pois isso indica a presença de fezes do bebê, e ele pode estar em apuros. 

Contrações: seu corpo começa a se preparar para o parto desde a 23ª semana de gestação. O útero se enrijece, dando origem às contrações Braxton-Hicks, que são treinamentos que o útero faz como uma preparação para o parto. Até o sétimo mês elas têm intensidade leve e indolor, mas depois tendem a ficar mais frequentes e intensas provocando os famosos alarmes falsos. 
As contrações do trabalho de parto são regulares, endurecem toda a barriga e costumam vir acompanhadas de dor, evoluindo até tornarem-se mais fortes e ocorrendo em intervalos cada vez menores. Considera-se início de trabalho de parto quando há pelo menos duas contrações regulares no intervalo de 10 minutos; 

Dilatação: em algumas mulheres, o colo do útero começa a abrir 1 ou 2 centímetros no fim da gravidez. Em outras, isso acontece apenas durante o trabalho de parto. Portanto, só a dilatação não significa que seu bebê está preste a nascer. Seu obstetra precisa avaliar outros parâmetros, como a altura da cabeça do bebê, a presença de contrações ritmadas, a espessura e o amolecimento do colo do útero. Para analisar esse conjunto de informações, suas consultas de pré-natal, que eram mensais até 30 semanas de gravidez, passam a ser quinzenais entre a 31ª e 35ª semanas e se tornam semanais da 36ª semana em diante. 

Quando a gravidez completa 37 semanas, o bebê tem cerca de 2250 a 3550 gramas e mede em torno de 46 a 48 cm. Todo o seu corpo já se formou. Até o pulmão, último órgão a amadurecer, está pronto para entrar em atividade. O bebê tem plenas condições de viver fora do útero e de se alimentar mamando no seio materno. Nas últimas semanas de gestação, ele limita-se a ganhar peso - 30 gramas por dia. Quanto mais a mãe relaxar no final da gravidez, maior será o ganho de peso da criança. 

Seu bebê torna se cada vez mais rechonchudo por causa dos depósitos de gordura - 80% sob a pele e 20% em tomo dos órgãos. Como ele está grande, o espaço para se movimentar no útero fica restrito e a intensidade dos movimentos se reduz. Mas atenção: Se ele não se movimentar por mais de quatro horas, avise seu médico para certificar-se de que tudo está bem, pois esta situação pode significar alguma dificuldade ou diminuição do bem-estar fetal. 


Agora que você já sabe identificar os sinais que a hora chegou, tenha calma tudo dará certo. Que Deus abençoe vcs. Amém


Beijinhos
#Mamãe25horas